Webb, um observatório infravermelho revolucionário em órbita, complementará e ampliará as descobertas do Telescópio Espacial Hubble, com maior cobertura de comprimento de onda e sensibilidade muito melhorada. Os comprimentos de onda mais longos permitem ao Webb olhar muito mais perto do início dos tempos e caçar a formação não observada das primeiras galáxias, bem como olhar dentro de nuvens de poeira onde estrelas e sistemas planetários estão se formando nos dias de hoje.
Seu lançamento foi realizado no dia 25 de dezembro de 2021, às 7h20 da manhã da zona de fuso horário oriental (8h20 no horário de Brasília) na Guiana Francesa. Sua missão tem a duração estimada em 5 – 10 anos e possui como objetivos, procurar as primeiras galáxias ou objetos luminosos formados após o Big Bang, determinar como as galáxias evoluíram desde sua formação até agora, observar a formação das estrelas desde os primeiros estágios até a formação dos sistemas planetários e medir as propriedades físicas e químicas dos sistemas planetários, incluindo o nosso próprio Sistema Solar, investigando o potencial de vida nesses sistemas.
As inovações envolvidas nesse projeto, tais como a óptica leve, proteção solar implantável, espelho segmentado dobrável e detectores aprimorados permitiram, até então, diversas descobertas e imagens surpreendentes. Desde o seu lançamento, o James Webb conseguiu capturar e divulgar muitos detalhes sobre o universo:
Assim, o telescópio espacial James Webb é importante não só para o futuro da tecnologia e compreensão do universo, mas também para a evolução da humanidade e na transformação do cotidiano, uma vez que o desenvolvimento caminha proporcionalmente com os avanços científicos